O sonho de entrar no BGB tem ficado na mente do Joaquim por muitos anos. "Foi muito esforço chegar nesta parada aqui, sacou?" enfatiza este paulistano de 5 anos, descendente de portugueses. "Não curto viajar de carro, fechado na porra da caixa horas e horas".
Autodidata, Joaquim teve que se virar muitas vezes só na vida, o que marcou muito sua personalidade. "O pessoal vai falando por aí que eu não curto gato, mas isso é mentira. Eu gosto é ficar um pouco na minha, pensando na vida. E aí é nóis."
Sem pudores e com uma criação liberal, este genioso felino é dono de uma caraterística tatuagem na cara. "Eu pedi para o cara me tatuar uma estrela só, mas peguei no sono. Quando eu acordei vi que o filho da puta tinha me tatuado um bigode. Aí eu fiquei puto e enchi ele de porrada."
Paralelas que se encontram
As aventuras de uma carioca, um galego e um gato maluco na maior cidade da América Latina - e no primeiro blog galego-brasileiro!
sábado, 27 de junho de 2009
Assinar:
Postar comentários (Atom)
Nenhum comentário:
Postar um comentário